Ao final da unidade I, esperamos que você seja capaz de:

Atitude Filosófica

Nesta primeira videoaula falo sobre filosofia e cotidiano e apresento as características de uma atitude filosófica. Assista abaixo:

A FILOSOFIA COMO ATITUDE

Figura 1

Fonte: https://www.ex-isto.com/2017/07/ciencia-Filosofia-diferenca.html

Quando falamos em Filosofia o que vem à sua mente? Um sábio que contempla a vida?

Um especialista que pretende explicar e compreender todas as dimensões do universo?

Existem, acerca dessas questões e do que seja a própria Filosofia, uma variedade de possibilidades no imaginário social. A expressão Filosofia pode ser utilizada de inúmeras formas, desde indicação nas prateleiras de livrarias, associada à sabedoria de vida e estilo literário de “autoajuda”. Se, por um lado, essas ideias confundem sobre o objeto desse campo do conhecimento, por outro, a Filosofia nunca esteve tão próxima do cotidiano (OLIVEIRA, 2018).

A literatura de best-sellers que aborda temas filosóficos por meio de personagens de ficção e os Cafés Filosóficos, presenciais ou virtuais, que expandem seu público e alcance, são exemplos apontados por Oliveira (2018) de como a Filosofia tem se aproximado do dia a dia das pessoas. Esse contexto retrata, por um lado, o esforço dos filósofos para divulgar o saber filosófico e, por outro, como o público leigo tem demostrado interesse em compreender o que seja a Filosofia e a que ela se dedica.

Paralelamente a esse fluxo de atração em relação à Filosofia, Oliveira (2018) também aponta um movimento de repulsão que ainda associa a Filosofia a um campo de saber inacessível e sem proveito cotidiano, compondo, assim, uma dualidade acerca do imaginário filosófico.

O “ESPANTO” E O “ESTRANHAMENTO” COMO PRIMEIRO MOMENTO DO FILOSOFAR

Para compreendermos o que seja a Filosofia e qual sua função, vamos seguir algumas indagações e afirmações acerca de nossa vida cotidiana e as respectivas crenças associadas e aceitas para cada situação, como proposta por Chauí (2000) e sintetizada no quadro abaixo:

Quadro 1

INDAGAÇÕES OU AFIRMAÇÕES RESPOSTAS CRENÇA ASSOCIADA
Que horas são?
São 18 horas e 25 minutos
O tempo passa e pode ser medido
Quem é a mais bonita da família?
A filha mais nova
Pessoas, fatos ou situações podem ser comparados, avaliados e julgados
Ele está dizendo a verdade!
Existe diferença entre a verdade e a mentira e há na mentira uma decisão de falsear a realidade
Ele é muito subjetivo ao defender a namorada.
Objetividade e subjetividade existem e a subjetividade deforma a realidade.

Fonte: Chaui (2020)

A partir do descrito no quadro, podemos, em linhas gerais, compor uma definição inicial da Filosofia como uma construção que se contrapõe às respostas e às crenças cotidianas aceitas como evidentes ou óbvias. Segundo Chauí (2000, p. 9),

uma primeira resposta à pergunta “O que é Filosofia?” poderia ser: a decisão de não aceitar como óbvias e evidentes as coisas, as ideias, os fatos, as situações, os valores, os comportamentos de nossa existência cotidiana; jamais aceitá-los sem antes havê-los investigado e compreendido.

A Filosofia parte de uma posição de estranhamento, de distância da vida cotidiana para interrogar as crenças que sustentam nossas experiências e existência. Assim, interessa à Filosofia questionar: o “que é o tempo?”, “o que é o belo?”, “o que é a verdade?” A Filosofia serviria, nesse sentido, como recurso que possibilita a não aceitação previa de situações ou fatos, posicionando-se diante dos contextos com espanto ao invés da familiaridade do já conhecido.

Essas perguntas filosóficas colocam a utilidade da Filosofia distantes dos parâmetros sociais comumente atrelados às ideias de eficácia, prestígio e poder. Entender a utilidade da Filosofia passa por abandonar as ideias dominantes e pré-estabelecidas de mundo, de cultura, de história, de experiência humana, para buscar a compreensão de seus significados e sentidos por meio de um processo criterioso, sistemático e racional (CHAUI, 2000).

PARA REFLETIR

Pense no seu cotidiano… Tente transformar algum questionamento, alguma situação do seu dia a dia em uma pergunta filosófica.

A ATITUDE FILOSÓFICA

Interrogar a realidade cotidiana, refletir e desejar conhecer por que pensamos o que pensamos, por que sentimos o que sentimos não é atitude apenas do filósofo especialista. Também podemos nos posicionar com mais distância de nós mesmos e das situações, tentando compreender, de forma mais ampliada, os acontecimentos tanto pessoais como sociais. Quando adotamos essa postura nos aproximamos de uma atitude filosófica

A atitude filosófica, segundo Chauí (2000), caracteriza-se por dois movimentos que resultam em atitude como pensamento crítico. O primeiro movimento da atitude filosófica em relação ao mundo e à experiência cotidiana é negar todos os pré-conceitos e pré-juízos instalados. O segundo movimento, nomeado de positivo, consiste em interrogar fatos, coisas e processos que envolvem a compreensão do mundo e dos seres humanos.

Negar, admitindo que nada sabe sobre a vida e a existência, para, em seguida, lançar questionamentos de espanto, admiração e surpresa diante da realidade, tal como a máxima do filósofo grego Sócrates, que dizia “só sei que nada sei”. 

O ato de indagar da atitude filosófica está voltado para o mundo e para as relações que mantemos com a realidade. Independentemente do que será interrogado, as perguntas são:

  • O que é a realidade, a essência ou a natureza de alguma coisa?
  • Como é a estrutura e as relações que constituem tal coisa?
  • Por que tal fato ou situação existem? Qual sua origem?


A REFLEXÃO FILOSÓFICA

Além desse movimento voltado para o fora de si, realizado em atitude filosófica, a Filosofia empreende também um movimento de reflexão filosófica, que “significa movimento de volta sobre si mesmo ou movimento de retorno a si mesmo. A reflexão é o movimento pelo qual o pensamento volta-se para si mesmo, interrogando a si mesmo” (CHAUÍ, 2000, p. 12).

A reflexão filosófica averígua acerca do próprio pensamento e se ocupa de três questões principais:

  • Por quê? Qual a capacidade do pensamento?
  • O quê? Qual a finalidade do pensamento?
  • Para quê? Qual a relação do conhecimento e a ação?


FORMAS DE CONHECER O OLHAR DO MUNDO

Ao longo da história da humanidade, verificam-se várias formas de conhecer e explicar a realidade. Cada momento histórico privilegiou alguns desses tipos de conhecimento.  É importante considerar que esses saberes puderam e podem conviver simultaneamente, com mais ou menos força, ao longo dos tempos e contextos.

Nesta videoaula, dialogo sobre características e particularidades do conhecimento filosófico a partir da apresentação de algumas formas de conhecimento. Assista abaixo:

Para compreender melhor a abordagem filosófica sobre a realidade e o humano, vamos realizar um breve panorama sobre alguns tipos de conhecimentos. Lakatos (2021) sistematiza quatro tipos principais de conhecimento e aponta suas principais características.

O conhecimento de tipo popular se caracteriza por ser valorativo, pois as crenças, as tradições e os valores pessoais ou culturais determinam o conhecimento da realidade.

Embora possa ser também reflexivo, está restrito à primeira característica, já que seu alcance é a familiaridade com o objeto ou realidade interpretada. É um conhecimento assistemático, que não objetiva uma formulação genérica sobre a realidade observada. É considerado verificável, pois pode ser experimentado no cotidiano. E, por fim, é um saber falível e inexato, já que não busca testar ou formular hipóteses sobre as experiências.

O conhecimento religioso ou teológico, indica-nos Lakatos (2021), é também valorativo, mas de forma mais específica. Sua especificidade valorativa consiste em valores sagrados e sobrenaturais, sendo, portanto, infalível e incontestável. Por ser incontestável, não pode ser verificado.

O conhecimento filosófico é valorativo à medida que parte dele surge também da experiência e vivência de mundo, aspectos que o fazem um conhecimento não verificável. É racional e sistemático, pois consiste em um conjunto de enunciados lógicos que visam representar coerentemente uma dada realidade. Finalmente, o conhecimento filosófico se caracteriza por ser infalível e exato, visto que não pode ser submetido à experimentação objetiva.

O conhecimento científico se fundamenta em fatos e fenômenos perceptíveis à observação dos sentidos, portanto caracteriza-se por ser de tipo factual e não valorativo. É um conhecimento sistemático e verificável, pois se estrutura como saber ordenado de ideias que podem ser verificadas e testadas por meio da experimentação. Outra característica é ser um conhecimento falível e de exatidão relativa, na medida em que não é definitivo e pode ser modificado pelo desenvolvimento e pelo avanço dos próprios métodos científicos.

Os tipos de conhecimentos e suas características podem convergir, embora possam contemplar respostas discordantes para compreensão de um mesmo objeto ou realidade, conforme adverte Lakatos (2021).

Um contexto ou situação pode ser avaliado do ponto de vista do senso comum do conhecimento popular, da experimentação e testagem do conhecimento científico, do questionamento quanto à origem e destino no conhecimento filosófico e, ainda, da perspectiva dos registros sagrados do conhecimento religioso.

Figura 2

Fonte:

O FILOSOFAR E A FILOSOFIA COMO NECESSÁRIOS

Neste momento, já estamos em condições de realizar uma definição mais especifica do saber filosófico, para diferenciar sua particularidade em relação à forma cientifica de conhecer o mundo e abordar o homem. Chauí (2000), visando demarcar o que é a Filosofia, inicia apontando o que ela não é.

A Filosofia não é visão de mundo, valores e costumes de determinado grupo ou coletividade, pois uma definição tão genérica e ampla iguala a Filosofia ao campo da cultura de um povo.

A Filosofia não é sabedoria de vida, pois assim se dá enfoque apenas à contemplação da realidade e se corre o risco de a identificamos com a percepção individual da vida moral.

A Filosofia não é o esforço racional para conceber o Universo como uma totalidade ordenada, pois essa ideia pode aproximá-la de outros conhecimentos que também explicam a realidade como, por exemplo, a ciência. Para Chauí (2000, p. 15) “a própria Filosofia já não admite que seja possível um sistema de pensamento único que ofereça uma única explicação para o todo da realidade”.

Tendo afastado possíveis confusões sobre o que é a Filosofia, vamos à definição desse campo do conhecimento, lendo um fragmento do livro Convite à Filosofia de Marilena Chauí (2000, p.15-17):

A Filosofia, cada vez mais, ocupa-se com as condições e os princípios do conhecimento que pretenda ser racional e verdadeiro; com a origem, a forma e o conteúdo dos valores éticos, políticos, artísticos e culturais; com a compreensão das causas e das formas da ilusão e do preconceito no plano individual e coletivo; com as transformações históricas dos conceitos, das ideias e dos valores.

A Filosofia volta-se, também, para o estudo da consciência em suas várias modalidades: percepção, imaginação, memória, linguagem, inteligência, experiência, reflexão, comportamento, vontade, desejo e paixões, procurando descrever as formas e os conteúdos dessas modalidades de relação entre o ser humano e o mundo, do ser humano consigo mesmo e com os outros. Finalmente, a Filosofia visa ao estudo e à interpretação de ideias ou significações gerais como: realidade, mundo, natureza, cultura, história, subjetividade, objetividade, diferença, repetição, semelhança, conflito, contradição, mudança etc.

Sem abandonar as questões sobre a essência da realidade, a Filosofia procura diferenciar-se das ciências e das artes, dirigindo a investigação sobre o mundo natural e o mundo histórico (ou humano) num momento muito preciso: quando perdemos nossas certezas cotidianas e quando as ciências e as artes ainda não ofereceram outras certezas para substituir as que perdemos.

Em outras palavras, a Filosofia se interessa por aquele instante em que a realidade natural (o mundo das coisas) e a histórica (o mundo dos homens) tornam-se estranhas, espantosas, incompreensíveis e enigmáticas, quando o senso comum já não sabe o que pensar e dizer e as ciências e as artes ainda não sabem o que pensar e dizer. Esta última descrição da atividade filosófica capta a Filosofia como análise (das condições da ciência, da religião, da arte, da moral), como reflexão (isto é, volta da consciência para si mesma para conhecer-se enquanto capacidade para o conhecimento, o sentimento e a ação) e como crítica (das ilusões e dos preconceitos individuais e coletivos, das teorias e práticas científicas, políticas e artísticas), essas três atividades (análise, reflexão e crítica) estando orientadas pela elaboração filosófica de significações gerais sobre a realidade e os seres humanos.

Além de análise, reflexão e crítica, a Filosofia é a busca do fundamento e do sentido da realidade em suas múltiplas formas indagando o que são, qual sua permanência e qual a necessidade interna que as transforma em outras.  O que é o ser e o aparecer-desaparecer dos seres? A Filosofia não é ciência: é uma reflexão crítica sobre os procedimentos e conceitos científicos.

Não é religião: é uma reflexão crítica sobre as origens e formas das crenças religiosas. Não é arte: é uma interpretação crítica dos conteúdos, das formas, das significações das obras de arte e do trabalho artístico. Não é sociologia nem psicologia, mas a interpretação e avaliação crítica dos conceitos e métodos da sociologia e da psicologia. Não é política, mas interpretação, compreensão e reflexão sobre a origem, a natureza e as formas do poder. Não é história, mas interpretação do sentido dos acontecimentos enquanto inseridos no tempo e compreensão do que seja o próprio tempo. Conhecimento do conhecimento e da ação humanos, conhecimento da transformação temporal dos princípios do saber e do agir, conhecimento da mudança das formas do real ou dos seres, a Filosofia sabe que está na História e que possui uma história.

INDICAÇÃO DE VÍDEO

Para que serve a Filosofia? Nesse vídeo, o filósofo Mauricio Marsola problematiza a utilidade da Filosofia e indica a transversalidade dela em relação a todos os conhecimentos e saberes.

ASSISTA AQUI

A ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA

O QUE É O HOMEM? No vídeo a seguir, compartilho uma reflexão sobre esta pergunta.

Muitas possibilidades poderiam ser lançadas para essa arguição. Poderíamos responder, sob o ponto de vista religioso-cristão, que homem é uma criação divina à imagem e semelhança do criador. Sob o ponto de vista biológico, argumentaríamos que o homem é o resultado de um longo processo evolutivo e, sob o ponto de vista sociológico, afirmaríamos que o homem é um individuo que se constitui por meio da socialização e pertencimento cultural.

Como vemos, muitas são a áreas do conhecimento que se dedicam, cada uma a seu modo, a compreender a realidade humana.

A pergunta que abre nossa unidade – “O que é o Homem?” – faz parte da cultura ocidental, conforme registra Vaz (1998), desde, aproximadamente, o século VIII a.C, na Grécia. Mas será no século XVIII d.C, por meio do filosofo Immanuel Kant, e com o crescimento das chamadas ciências do homem e das ciências da vida, que essa interrogação constitui também parte da construção do conhecimento em vários saberes científicos.

Conforme Vaz (1998), na Filosofia ocidental, as quatros questões kantianas são:

  • O que posso saber? Relativa à teoria do conhecimento chamada de epistemologia;
  • O que devo saber? Localizada na ética e na moralidade;
  • O que me é permitido saber? Ligada à religião;
  • O que é o homem? Objeto da Antropologia filosófica.

Figura 3 – O conhecimento e as possibilidades de conhecer marcaram a Filosofia moderna do alemão Immanuel Kant (1724 – 1804)

Figura 3 a1 Immanuel Kant
Fonte:
A recolocação do questionamento no contexto do desenvolvimento científico do século XVIII é atribuída ao filósofo Immanuel Kant como central e convergente para a compreensão do humano, seja no âmbito da Antropologia , seja na Filosofia. Para Serrão (2018), o fato de enunciar, mas não responder ao “O que é o Homem?” indica o lugar crítico da pergunta kantiana que, conforme Serrão (2018, p. 33),

Convida a uma leitura retrospectiva e transversal do projeto crítico, descortinando o lugar do humano sob o plano da razão, interpretando os elementos que a humanizam: “O que posso saber?”: a afecção da sensibilidade como limite à capacidade de conhecer para além da experiência possível. O que devo fazer?”: o plano das inclinações sensíveis determinando que a lei moral fale à consciência com a voz imperativa do “tu deves”. “O que me é lícito esperar?”, nela se incluindo os postulados da razão prática e a doutrina do mal radical

Dentre as muitas áreas de pesquisa existentes na Antropologia, a Antropologia Filosófica é a área que pesquisa na trajetória do pensamento filosófico a história das concepções do humano. O percurso histórico da Filosofia pode ser retomado cronologicamente para, indiretamente, recolher, nos textos filosóficos clássicos, as respostas a essa indagação fundamental: o que é o homem e o que constitui sua humanidade? A pesquisa da Antropologia Filosófica ainda pode se interessar por recolher, em momentos específicos da história, permanências e transformações acerca dessas perguntas. Além de investigar o que é o homem para o conhecimento filosófico ao longo dos tempos, a Antropologia Filosófica compõe um conjunto de reflexões que incidem, especialmente, a partir do século XVIII, pois será nesse momento que o interesse pelo “homem” se delineia para além do conhecimento metafísico ou teológico (SERRÃO, 2018).

Podemos dizer, então, que a Antropologia Filosófica investiga esse “O que é o Homem?” na dimensão filosófica que também compõe a Antropologia. E por que estudar a Antropologia Filosófica?

Conhecer o passado de como homens de outros tempos pensaram suas realidades e pensaram a si mesmos não é um simples aprendizado histórico.  O passado – presente – futuro não são uma continuidade apenas cronológica ou automática quando se trata das questões humanas em experiências sociais contextualizadas. Passado – presente – futuro estão articulados; o passado não está apenas no passado, pois parte dele promoveu e promove as condições do presente.

Compreender como as indagações acerca do humano se constituíram ao longo da história, quais forças fizeram prevalecer uma vertente ou outra são fundamentais para entendermos o desenvolvimento do conhecimento científico no século XVIII e tudo o que se desdobrou desse acontecimento. Além disso, esse interesse, inaugurado pela Filosofia com a pergunta “O que é o Homem?”, torna-se importante para análise critica da apreensão do homem de nosso tempo, das relações que estabelecemos uns com os outros, dos valores que permaneceram do passado, dos que se transformam e outros em vias de construção.

PARA REFLETIR

Muitas são as áreas do conhecimento e disciplinas que estudam o homem. Pense e reflita: como a abordagem do humano para além do conhecimento metafisico e teológico repercutiu na configuração do objeto de estudo de sua área e curso de formação?

RESUMO DA UNIDADE

Nesta unidade, compreendemos como o termo Filosofia pode ser utilizado de variadas formas, identificamos a diferença entre atitude e reflexão filosóficas, discutimos a importância do questionamento e estranhamento diante da vida e compreendemos a pertinência do pensamento filosófico para diversos campos da ciência.

REFERÊNCIAS

  • CHAUI. Marilena. Convite à Filosofia. Editora Ática. São Paulo. 2000.
  • LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN 9788597026580. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
    books/9788597026580/.
  • OLIVEIRA, Paula Ramos de. Filosofia para formação da criança. Cengage Learning Brasil, 2018. E-book. ISBN 9788522126118. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
    books/9788522126118/.
  • Serrão, Adriana V. (2019). “O que é o homem? Introdução na Antropologia  filosófica”, Philosophica, Lisboa, 53 (2019), 21-35. Disponível em https://cful.letras.ulisboa.pt/praxis/
    publications/
    page/2/
  • VAZ, Henrique C. de Lima. Antropologia Filosófica I. 4 edição. Edições Loyola. São Paulo. 1998.
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